"O Fingidor de Poemas", de Filipe Salgueiro

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"O Fingidor de Poemas", de Filipe Salgueiro

Próxima data e horário:

Sexta-feira, 7 de Novembro de 2025 até Domingo, 9 de Novembro de 2025

SEXTA 07NOV - 21:00h
SÁBADO 08NOV - 21:00h
DOMINGO 09NOV - 18:00h

Local:

Auditório Costa da Caparica, Praça da Liberdade, Costa da Caparica, Portugal

Evento Pago

  • BÁSICO: 15€
  • NORMAL: 18€
  • TOP: 20€
  • VIP: 23€
  • EXPERIÊNCIA TOTAL: 25€

"O Fingidor de Poemas", de Filipe Salgueiro é parte integrante do evento: II Festival Literário e Cultural OZ

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Filipe Salgueiro é “O FINGIDOR DE POEMAS”

Auditório Costa Caparica – ESTREIA

SEXTA 07NOV – 21:00h
SÁBADO 08NOV – 21:00h
DOMINGO 09NOV – 18:00h

“…O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente…”

São os versos iniciais de “Autopsicografia” do intrigante escritor português Fernando Pessoa de 1931 e que servem de “cápsula” para que Filipe Salgueiro nos leve numa viagem alucinante pelo “Universo” deste espetáculo.

O monólogo “O Fingidor de Poemas” é um projeto original e inspirador que cruza textos diferentes de 20 autores portugueses, que escreveram sobre os mais variados estados e sensações humanas e servem de base para este notável espetáculo.

Não se confunda, o Poeta é um fingidor nato, mas não é mentiroso.
O fingimento do Poeta não é uma mentira, mas uma forma “naif” de sentir e expressar a dor de maneira profunda transformando-a em palavras e em Arte, exercício muito semelhante ao de um Ator que vive essa dor ou alegria de outra pessoa, permitindo ao público que se conecte com essas sensações mesmo sem as terem vivenciado diretamente.

“O Fingidor de Poemas” celebra no palco esse profundo “ato masoquista de auto flagelação” sendo necessário para dar Vida às palavras escritas e é nesse “fingir” que reside o ponto comum entre quem finge e quem se identifica com esse fingimento.

“O Fingidor de Poemas” busca uma linguagem cénica de cores berrantes, movimentos codificados, recortes marcantes e exageros, mas igualmente cómicos e dramáticos numa clara inspiração moderna no estilo teatral japonês KABUKI do séc. XVII, mas não se fica por aí…
Esta viagem alucinante por entre 20 narrativas diferentes de 20 autores e o ponto comum entre todos eles, é somente o fingimento da “Poesia” de ser-se “Humano”.

Este monólogo de Filipe Salgueiro promete uma clara reflexão humana através do fingimento do Poeta e uma suposta provocação entre a Inteligência Artificial e a Inteligência Emocional que é o “combustível” do Ator.

Filipe Salgueiro é “O Fingidor de Poemas”…
Vamos continuar a fingir?

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