Festas e Festivais
Festival do Arroz e da Lampreia
- Distrito de Coimbra
- Distrito de Coimbra
- | Concelho: Montemor-o-Velho
1 de Março a 31 de Março
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Anjos, Bárbara Bandeira e Mariza são os cabeças-de-cartaz das Festas Populares de São Pedro, no Montijo, que arrancam a 25 de Junho e terminam a 1 de Julho.
A dupla formada pelos irmãos Nelson e Sérgio Rosado apresenta-se ao público no dia de abertura das festividades, Mariza sobe ao palco no encerramento das comemorações e Bárbara Bandeira actua de permeio, sabe O SETUBALENSE.
Os três principais concertos da programação, a exemplo de edições anteriores, devem ter lugar na zona ribeirinha.
A programação distingue-se ainda por uma vertente tauromáquica. Este ano acresce uma corrida de toiros ao programa: a Monumental Amadeu Augusto dos Santos vai receber dois espectáculos, com cartéis de luxo, nos dias 28 e 30 de Junho. As largadas de toiros – na última edição foram oito –, com excepção para o feriado municipal de 29, distribuem-se pelos vários dias das festividades.
Os diversos palcos “espalhados” pela cidade – sete, caso se confirme o número do ano passado – vão receber mais de uma centena de actuações artísticas, desportivas e recreativas.
Durante as festas, a Igreja Matriz do espírito Santo torna-se local de grande importância e veneração. Daqui se desloca a imagem do santo padroeiro da comunidade piscatória da cidade de Montijo – S. PEDRO.
A 29 de Junho, dia de S. Pedro, destaca-se a procissão fluvial, acrescida mais tarde às festividades, onde várias embarcações de pesca engalanadas escoltam uma principal que transporta a imagem do S. Pedro da ponta do Montijo (base aérea n.º6) até ao antigo cais citadino (Cais das Faluas), terminando o cortejo na Igreja do Espírito Santo.
A 30 de Junho, dia de S. Marçal, de manhã, junto à capela do Senhor Jesus dos Aflitos – Quinta do Saldanha, dá-se o ritual da “lavagem” da classe piscatória, seguindo-se a arrematação das bandeiras e da imagem de S. Pedro.
A Ermida de Nosso Senhor Jesus dos Aflitos integrada na Quinta do Saldanha é um edifício do séc. XVIII, e que tinha uma função muito importante para os pescadores que aí acorriam em auxílio, bem como a todos os viajantes que faziam desta, um local de abrigo. No entanto, a imagem de Nosso Senhor Jesus dos Aflitos é, ainda hoje, alvo de grande devoção popular, sobretudo por parte dos pescadores, tanto assim é que, no dia de São Marçal, 30 de Junho, se realiza a cerimónia da “Lavagem” junto da Ermida, ritual que remete a antigas abluções ou banhos purificadores.
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